Ética e Bioética
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Mensagem por Beatriz Ávila Qui Ago 09, 2018 10:37 pm

Deve interferir na perspectiva de direcionar a abordagem da equipe multiprofissional através de medidas que precisam, necessariamente, ser discutidas com familiares e com o próprio paciente. Os cuidados paliativos podem ser a ferramenta utilizada neste momento, pois entram em ação para acompanhar o paciente em seu processo de fim de vida. Este processo deve ser atravessado por uma escuta qualificada, com valorização da subjetividade, e da forma mais confortável possível para o paciente, visando garantir qualidade de vida e de morte.

Beatriz Ávila

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Seu primeiro tópico - Página 3 Empty Re: Pergunta 1

Mensagem por Milena Silva Gentil Qui Ago 09, 2018 10:55 pm

O paciente é um ser único, com suas próprias vivencias, crenças e vontades, desse modo, sua percepção sobre morte ou qualquer intervenção clínica deve ser considerada e, dentro dos princípios éticos e bioéticos (considerando sua capacidade de decisão), respeitada. A equipe multiprofissional deve compreender o paciente de forma integral e individualizada, prestando uma assistência humanizada, participativa e qualificada, promovendo autonomia e autocuidado. É importante ressaltar que considerar esses aspectos não significa permitir negligências em relação à assistência, esteja o paciente em cuidados paliativos ou não.

Milena Silva Gentil

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Mensagem por Izabelle Figueiredo Qui Ago 09, 2018 11:44 pm

A morte, embora etapa natural e inevitável ciclo de vida, tem sua percepção variada no que diz respeito ao posicionamento individual perante esse processo, sendo, em muitos casos, uma experiência que traz sofrimento e angústia. Os cuidados paliativos vão de encontro ao conceito da morte como algo cruciante, visando-a como fase natural da nossa existência. Desse modo, a percepção do paciente quanto ao fim de vida deve ser levada em consideração, uma vez que o cuidar e o intervir da equipe de assistência envolve muito além do acompanhamento durante o período de hospitalização.

Izabelle Figueiredo

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Mensagem por jacyarasilveira Qui Ago 09, 2018 11:49 pm

Interfere. A equipe deve estar preparada para prestar os cuidados paliativos a este paciente que está diante de uma doença que ameace sua vida. É importante que a equipe multiprofissional atue com o objetivo de conscientizar o paciente e sua família o princípio de que a morte é um processo natural e por isso a vida precisa ser afirmada- dar vida aos dias e não dias à vida, além disso, é preciso dar conforto, alívio de sintomas, considerar os aspectos psicológicos e espirituais e dar suporte ao paciente para que ele viva tão ativamente quanto o possível até o seu último dia. A equipe também deve estar preparada para auxiliar num processo de morte/morrer tranquilo, sem dor ou sofrimento, de forma digna e que o paciente e a família sejam atuantes nesse processo.

jacyarasilveira

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Seu primeiro tópico - Página 3 Empty A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?

Mensagem por Joelma Santos Araújo Sex Ago 10, 2018 12:21 am

Sim, acredito que o ideal é que a equipe multiprofissional repense a sua assistência, não de forma a negligenciar os atendimentos, mas sim buscando assisti-lo como preconiza a política de cuidados paliativos. Em que se busque promover um cuidado ainda mais humanizado e integral que proporcione mais qualidade de vida, com intervenções que diminua o sofrimento físico e psíquico, como por exemplo, a diminuição de procedimentos que provoquem dor e a realização de desejos do paciente e seus familiares.

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Seu primeiro tópico - Página 3 Empty A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?

Mensagem por luizamiranda Sex Ago 10, 2018 12:26 am

Sim, infelizmente o processo de morte não é facil de lidar, ate mesmo para os profissionais de saúde, que ao mesmo tempo que estuda humanização, foco no paciente, saúde mental, tbm tem que se preparar "friamente" para o pior, pois quando se pensa na morte como encerramento da vida e muitas vezes esse profissional é o ultimo contato, isso mexe com o lado humano, então ao saber da fase terminal, uma certa esperança se apaga porém nem sempre se pode viver isso, e nossa conduta é acreditar e fazer o possivel para prolongar o bem estar desse paciente, entretanto, algumas vezes essa sensibilização interfere no processo de trabalho.

luizamiranda

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Mensagem por marqueslincoln Sex Ago 10, 2018 5:27 am

Admin escreveu:A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?

Sim, interfere. É essencial que a equipe de assistência tenha conhecimento que a percepção de morte é uma experiência individual e que, por isso, deve ser considerada a percepção subjetiva de cada paciente. Tal percepção permite que a equipe possa dar um melhor auxílio na assistência ao paciente o qual precisa ser ouvido e se sentir acolhido em seu sofrimento, dando suporte também ao enfrentamento do medo da própria morte deflagrada pela doença e/ou de todo sofrimento que possa acarretar, sustentando a noção da presença da morte como parte integrante da vida.

marqueslincoln

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Mensagem por Viviane Gibara Guimarães Sex Ago 10, 2018 9:11 am

Cuidar desses pacientes envolve atos de responsabilidade, solidariedade e dedicação, além de competências e habilidades concernentes ao relacionamento interpessoal. É importante que, em sua atuação, a equipe de saúde reconheça o indivíduo a quem prestará assistência (quais são suas necessidades e limitações ), possibilitando, assim, adotar conduta humanística e sensível para com ele e seus familiares.

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Mensagem por ThalissonAlves Sex Ago 10, 2018 10:54 am

Pergunta 1: A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?

Sim, afinal o paciente na fase terminal perfaz e experimentam as fases de negação, raiva, barganha, depressão e aceitação de acordo as etapas vivenciadas pelo processo natural da vida. Com isso, cabe ao profissional da saúde (equipe de assistência) responder de modo categórico e eficaz as necessidades vigentes em cada momento e suprir as demandas reais. Ou seja, eles passam por esse processo desde o diagnóstico da doença terminal até a morte. Sendo assim, cada uma dessas etapas é enfrentada de maneira distinta por cada paciente e depende da crença, aporte familiar, idade, controle emocional, duração da doença e aspectos culturais e sociais. Logo, a esse paciente terminal cabe aplicar os cuidados paliativos, pois assim como a vida, a morte é um momento sagrado que deve ser direcionado pela própria natureza. Os profissionais da área da saúde devem prestar cuidados direcionados para o alívio do sofrimento e da dor, respeitando os princípios das subjetividades e proporcionando uma assistência de qualidade e que proporcione maior conforto e segurança em todos os momentos da saúde, doença e morte, maximizando assim a qualidade de vida e garantindo respeito e atenção até morte e pós-morte.

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Mensagem por Patrícia de Melo Farias Sex Ago 10, 2018 4:02 pm

Sim, pois o paciente deve participar desse processo de forma sempre ativa para obter-se assim um melhor resultado na assistência. Além disso, uma escuta qualificada do profissional para com o doente é essencial porque isso gera um vínculo de confiança e aceitação no cuidado a ser prestado.

Patrícia de Melo Farias

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Mensagem por Iris Karine Silva Sex Ago 10, 2018 4:58 pm

A percepção de morte de um paciente, oncológico no caso em específico, deve impulsionar a equipe assistencial a adotar medidas que proporcionem uma maior acolhida ao paciente e a sua família, de modo que se minimize o sofrimento e que se atenda as necessidades dentro dos limites da situação apresentada. Além disso, deve se considerar que independente do quadro, o paciente e sua família são os sujeitos responsáveis pela escolha do tratamento que consideram mais adequado, por isso suas opiniões são fundamentais ao longo de todo o processo do cuidado em saúde. Assim, é primordial que se priorize a escuta das demandas levantadas, bem como que sejam pensadas alternativas que pautem o paciente enquanto detentor de direitos inerentes a sua condição. Por fim, a família e o paciente devem ser munidos das informações necessárias sobre o seu diagnóstico e sobre as possibilidades de intervenção diante do quadro.

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Seu primeiro tópico - Página 3 Empty Leandro de almeida Nascimento, tópico 1

Mensagem por LEANDRO DE ALMEIDA Sex Ago 10, 2018 5:49 pm

Interfere sim, pois a equipe de assistência são os profissionais capacitados para cuidar e assistir o paciente e a família do mesmo.

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Mensagem por Emmanuelle Santos Moura Sex Ago 10, 2018 6:01 pm

Interfere sim, visto que o cuidado paliativo trata-se de uma assistência multiprofissional que visa promover a qualidade de vida de uma pessoa e sua família em sua fase terminal, ou seja, não há uma possibilidade de melhora ou cura, porém muito se pode fazer para esse paciente. Como a qualidade de vida é entendida de maneira diferente e individualizada. Os cuidados paliativos também devem ser individualizados e voltados para a percepção do processo de morte e morrer do paciente. Um exemplo, a decisão de onde vai ser prestado esse cuidado paliativo, pode ser no ambiente hospitalar ou no domicílio. Essa é uma decisão que deve ser do paciente e dos seus familiares junto com a equipe de saúde. Cada um tem uma visão individual que passa pela moral e deve ser respeitada.

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Seu primeiro tópico - Página 3 Empty A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?

Mensagem por Ana Caroline Sex Ago 10, 2018 6:32 pm

Sim, interfere. Pois na maioria das situações os profissionais que integram as equipes de saúde não estão preparados para o enfrentamento de tal fato. É necessário que a autonomia do paciente seja respeitada e, que a equipe busque estratégias que possam dar um conforto ao sujeito, a fim de minimizar o sofrimento.

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Seu primeiro tópico - Página 3 Empty PERCEPÇÃO DE MORTE DO PACIENTE ONCOLÓGICO, EM FASE TERMINAL, INTERFERE NA INTERVENÇÃO DA EQUIPE DE ASSISTÊNCIA?

Mensagem por ANA MARIA MENEZES DE SOUZ Sex Ago 10, 2018 7:08 pm

Sim, irá intervir. Dependendo da equipe de assistência os cuidados paliativos serão realizados com competência para aliviar o sofrimento do paciente e familiares ou será negligenciado. Primeiro, a morte do paciente remete a nossa própria morte, então, para a Equipe de Assistência “o processo de morte deve estar resolvido de maneira intrínseca em cada indivíduo como processo natural e que “vale a pena ser vivido”. E segundo, deve estar resolvido no coletivo da equipe para que ela não se afaste do paciente por medo e receio. É importante ressaltar que quanto mais crítico é o paciente mais precisaremos de uma equipe multidisciplinar não para tratar, apenas a doença do paciente, mais para cuidar dele em sua máxima essência: dando suporte, aliviando o sofrimento, ou seja, fazendo com que o paciente seja o protagonista nesse processo de morte.

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Mensagem por Dayane Meire dos Santos Sex Ago 10, 2018 7:47 pm

Interfere, a partir do prognóstico a equipe multiprofissional deve ter um olhar ainda mais cuidadoso com este paciente e com a família, visando sempre métodos que ofereça uma melhor qualidade de vida, e sempre tendo em vista a autonomia do paciente.

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Mensagem por Anilton Sex Ago 10, 2018 8:48 pm

Sim! A morte é uma condição que reconfigura a existência do sujeito. A consciência da morte, sobretudo quando se prever diante de um diagnóstico irreversível, coloca o indivíduo diante de um dilema universal e irremediável. A finitude. No entanto, muitas vezes a equipe não está preparada para lidar com tal questão, que não representa, inconscientemente, apenas a morte do paciente, mas sim a constatação ou reafirmação da própria possibilidade de morte individual. Nesse sentido, o preparo, o manejo com o paciente, deperderá de como a equipe lida com esse fenômeno. Do quanto estão capacitados, estruturados e de como compreendem esse acontecimento. E isso resultará no bom ou mal cuidado. Completo ou limitado. Sendo assim, a questão da terminalidade é sim uma variável capaz de influenciar no cuidado ao paciente de cuidados paliativos.
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Mensagem por Alessandra Sex Ago 10, 2018 9:53 pm

Admin escreveu:A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?

Sim, mas não deveria, pois mesmo que o paciente esteja em fase terminal ele não deveria deixar de ter a atenção e os cuidados como dos demais pacientes, somente pelo fato de não haver mais chances de cura.

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Mensagem por Paloma Lark M Correia Sex Ago 10, 2018 9:55 pm

Interfere. Apesar da morte ser inerente à existência humana, o enfrentamento da morte é difícil e angustiante não só para quem o vivencia, mas também para quem o observa. Os profissionais de saúde precisam lidar com situações de enfrentamento da morte de pessoas sob seus cuidados e muitas vezes também criam mecanismos de defesa que os auxiliam no enfrentamento da morte e do processo de morrer.

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Mensagem por Ana Karoline Borba Sex Ago 10, 2018 10:21 pm

Interfere, pois a descoberta do diagnóstico causa impacto tanto no paciente quanto na família. A equipe deve acolher seu sofrimento primeiramente, para que em seguida, trabalhe a desconstrução da morte e da doença, dando suporte e equilíbrio nesse processo entre a vida e a morte

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Mensagem por QUESIA NERY DOS SANTOS Sex Ago 10, 2018 11:13 pm

A percepção de morte do paciente oncológico em fase terminal sem possibilidade terapêutica de cura, não deveria interferir na assistência prestada pelos profissionais de saúde, mas infelizmente não é o que acontece na prática. O que vemos são hospitais públicos lotados com uma fila de espera gigantesca e a equipe de assistência ao perceber que o paciente está em fase terminal, a atenção prestada a esse paciente é reduzida e seus esforços são direcionados a pacientes que tem perspectiva de melhora ou cura. Estamos carentes de pesquisas e discussões no que se refere a pacientes em fase terminal e os profissionais de saúde precisam de um melhor preparo técnico e psicológico para realizar uma assistência de qualidade para esses pacientes.

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Seu primeiro tópico - Página 3 Empty Com certeza!

Mensagem por Fernando Tunel Sex Ago 10, 2018 11:34 pm

Em todos os aspectos possíveis, o paciente consciente da própria situação "terminal" irá ter uma resposta diferenciada de um paciente que ainda não chegou nesse nível de percepção. A equipe como um todo deverá entender a situação e executar as intervenções contemplando as particularidades do paciente e respeitando todo o processo de aceitação do fim de vida do mesmo.

Fernando Tunel

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Mensagem por raphael.sande Sáb Ago 11, 2018 8:39 am

A percepção do usuário interfere na conduta da equipe multiprofissional na medida que a principal função é melhorar a qualidade de vida do usuário. Passando por atender suas necessidades, acolhimento das expectativas e orientações a ele e seus familiares.

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Mensagem por Camila Calaça Dom Ago 12, 2018 5:37 pm

Logicamente. Até a forma como o sujeito enxerga esse morrer precisa ser levado em consideração, e também, em como a equipe se afeta com isso. Notamos que como profissionais da saúde, queremos a todo custo "salvar" a vida do paciente, e demoramos a entender que morrer faz parte do processo natural da vida; crises de ansiedade, histeria coletiva, se achar incapaz na hora do trato com esses pacientes, precisam ser manejados, pois nesse instante de sua breve vida essas variáveis podem influir numa melhor qualidade de vida para o paciente, que agora vai estar em cuidados paliativos.

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Seu primeiro tópico - Página 3 Empty Re: Seu primeiro tópico

Mensagem por Rahime Seg Ago 13, 2018 11:50 am

A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?

Sim, interfere, visto que a paciente possui autonomia e também é protagonista do seu tratamento, deve-se levar em consideração também questões religiosas, desejos e decisões frente ao seu tratamento .

Rahime

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