Seu primeiro tópico
+70
Fernando Tunel
QUESIA NERY DOS SANTOS
Ana Karoline Borba
Paloma Lark M Correia
Alessandra
Anilton
Dayane Meire dos Santos
ANA MARIA MENEZES DE SOUZ
Ana Caroline
Emmanuelle Santos Moura
LEANDRO DE ALMEIDA
Iris Karine Silva
Patrícia de Melo Farias
ThalissonAlves
Viviane Gibara Guimarães
marqueslincoln
luizamiranda
Joelma Santos Araújo
jacyarasilveira
Izabelle Figueiredo
Milena Silva Gentil
Beatriz Ávila
lucimariastna
Cris Magna
Isabela
Nayara de Souza Gouveia
Daniele Ribeiro Souza
Rafaela Fonseca
Maria Lucilene Barbosa
Marcela Costa
PAULO LIMA COELHO
Micael D. J. Alves
TâmaraCruz
Lucas Almeida Andrade
Phydel Carvalho
Andrielly
Aline Marques
lucas1lima
rfreire
Thiago dos Santos Valença
Alberto Matos dos Santos
Elian c f matias
Valéria Silva Chaves
Jamile de Jesus Pinto Fer
Mateus de Melo Cunha
Alice Fontes Ramos
Tassila Amorim
Cibele Sanches
Dislaine Sousa de Sá
Maria Alice Alves Silva
Daianne Cardinalli Rêgo
Marília
Amanda Rios
Luanny Lima Costa
Ludmily Nascimento
Juliana Pereira dos Santo
Jeruzia Silva dos Santos
Caroline Lima dos Reis
Mauricio Oliva
Catilúcia
Graciele Silva
Tiago Miranda
Juliana Prado
oi.sabrina
Ana Paula Aragão Santos
Jailson Ramos V. Messias
Ane keslly Batista
Mikaelle Almeida
Ítala da Piedade Queiroz
Admin
74 participantes
Página 2 de 4
Página 2 de 4 • 1, 2, 3, 4
Pergunta 1: A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Sim, pois algumas questões/decisões envolvem a condição do paciente oncológico em fase terminal, como a não ressuscitação, suspensão de alimentação artificial, sedação paliativa, já que a dor é sintoma frequente nas neoplasias malignas e é uma das principais indicações para sedação. Por isso é primordial decidir junto com o paciente e com a família as condutas relativas ao cuidado frente ao óbito iminente.
Tassila Amorim- Mensagens : 3
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Admin escreveu:A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Sim, interfere! Quando falamos em cuidados paliativos, temos que nos referir a práticas voltadas para o período final da vida de pacientes em que não se têm objetivo curativo, nem buscam prolongar ou adiantar a morte, mas sim promover a melhora da qualidade de vida e o controle dos sinais e sintomas físicos e psicológicos com base nas suas necessidades e limitações. Necessitando, assim, que toda a equipe de forma multiprofissional adote condutas humanísticas e sensíveis não direcionado somente ao paciente, mas todo o grupo familiar, respeitando sempre a autonomia do paciente e seus familiares.
Alice Fontes Ramos- Mensagens : 3
Data de inscrição : 19/07/2018
Idade : 28
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere. Todo o processo de diagnóstico, bem como prognóstico deve ser compartilhado com o paciente e a família. O paciente em fim de vida pode optar por não ser submetido a procedimentos invasivos, como ressuscitações, entubação ou passagens de sondas, e desde que esse desejo seja devidamente registrado em um testamento vital, a vontade do paciente deve ser respeitada.
Mateus de Melo Cunha- Mensagens : 3
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, se torna de grande valia o conhecimento das percepções que o pacientes tem quando ao processo da morte, pois a partir disso podemos nortear o trato,os cuidados, e as intervenções que serão realizadas, as mesmas devem acontecer de modo a respeitar a autonomia do paciente, considerando suas crenças, sua fé e seus desejos.
Jamile de Jesus Pinto Fer- Mensagens : 3
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere. Apesar de inevitável em algum momento da vida do ser humano, a morte não é uma questão simples de ser discutida e vivenciada. É necessário que a equipe esteja apta a lidar com a situação, oferecendo uma assistência em que sejam respeitadas as vontades do paciente e família, minimizando o sofrimento dos envolvidos.
Valéria Silva Chaves- Mensagens : 3
Data de inscrição : 02/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere. A assistência deve ser promovida por uma equipe multidisciplinar que objetive a melhoria da qualidade de vida desse paciente e familiares envolvidos nesse processo afim de atender suas necessidades , seu bem-estar e principalmente o alívio do sofrimento.
Elian c f matias- Mensagens : 3
Data de inscrição : 01/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Indubitavelmente. O paciente oncológico já começa a vivenciar o sentimento de angústia e de incerteza desde o fechamento do diagnóstico do câncer, a partir daí surge as inquietações, dúvidas. A forma como esse paciente enfrenta o processo de terminalidade da vida é única, portanto, exige uma aceitação, sobre a qual muitas vezes, este indivíduo não está preparado, seja por uma questão de medo inerente ao desconhecido, seja por questões de cunho cultural, ou até mesmo por questões de falha na comunicação terapêutica dentro da equipe multidisciplinar, entre outras razões. Talvez a espiritualidade seja uma das principais formas para enfrentar esse sofrimento, considerando a fé, a oração e a meditação como suportes para o enfrentamento da doença. Entretanto, a oferta desses mecanismos de suporte dependem muito dos profissionais de saúde que lidam com esse sujeito, pois há uma grande lacuna na formação desses profissionais, principalmente, no que diz respeito aos cuidados paliativos, uma vez que a maioria das academias não trabalham esses aspectos durante a formação de forma abrangente, mas apenas de forma pontual.
Alberto Matos dos Santos- Mensagens : 3
Data de inscrição : 05/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim! A percepção de morte que o paciente traz muitas vezes é proveniente de uma cultura já assolada em nosso meio, onde a morte ainda é considerada um tabu. Com isso, os sentimentos de medo, angústia e de preocupação em deixar seus entes queridos ficam explícitos. A conduta da equipe, ás vezes, toma como precauções esses sentimentos que o paciente apresenta, escolhendo métodos que tentem prolongar a existência da vida, mesmo que com sofrimento.
Thiago dos Santos Valença- Mensagens : 3
Data de inscrição : 06/08/2018
A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
A percepção de morte do paciente oncológico em fase terminal interfere sim na intervenção da equipe de assistência, visto que, no imaginário social uma das enfermidades mais associadas à questão de morte na contemporaneidade é o Câncer. A equipe precisa respeitar a decisão do paciente quanto ao seu tratamento e ajudá-lo nesse processo.
rfreire: Raquel Margarida Silva Freire
rfreire: Raquel Margarida Silva Freire
rfreire- Mensagens : 3
Data de inscrição : 06/08/2018
Resposta Pergunta 1
Sim, visto que o paciente em fase terminal, seja ele oncológico ou não, requer um posicionamento e uma visão diferenciada da equipe assistencial que deve buscar ao máximo a tomada de decisões junto de toda a equipe e principalmente junto e com a participação do paciente. Além disso, espaços de discussão e conversa devem ser considerados para discutir-se o olhar da equipe frente aquele paciente.
lucas1lima- Mensagens : 3
Data de inscrição : 26/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Deve interferir, considerando o indivíduo enquanto sujeito ativo, respeitando suas crenças, convicções e direitos. Sendo assim, se faz necessário o diálogo com a família e demais profissionais envolvidos na dinâmica do cuidado, priorizando a autonomia do sujeito e seu bem-estar.
Aline Marques- Mensagens : 2
Data de inscrição : 27/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Admin escreveu:A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Sim, interfere. Pois, deve ser respeitada a autonomia do paciente, junto a escolhas de seus familiares, em determinadas situações e tratamentos, principalmente em cuidados paliativos, pois, é muito subjetivo o que é visto como qualidade de vida.
Andrielly- Mensagens : 3
Data de inscrição : 06/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Admin escreveu:A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Interfere sim. As condutas a serem tomadas devem estar sujeitas ao consenso da equipe, visando o bem estar e o conforto do paciente até o último momento. E quando o paciente estiver consciente, a equipe profissional deve atuar de forma responsável, mostrando que é um processo natural da vida e respeitando as decisões do mesmo.
Phydel Carvalho- Mensagens : 3
Data de inscrição : 08/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, Interfere. É importante salientar que situações assim são de extrema complexidade no que se refere à decisão da equipe em relação às condutas a serem tomadas. Porém, o cliente é sujeito ativo do processo e tanto ele, como seus familiares devem ser incluídos na discussão em conjunto com a equipe multiprofissional. Ressaltando, que a equipe em questão deve sempre respeitar o direito de autonomia do paciente, oferecendo o bem estar e respeitando a dignidade do sujeito.
Lucas Almeida Andrade- Mensagens : 3
Data de inscrição : 30/07/2018
Pergunta 1
A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Sim, interfere! Pois, trata-se de uma vida que, provavelmente, está prestes a terminar e nem todos os profissionais estão preparados para lidar com esta situação. E isso pode afetar negativamente as tomadas de decisões por parte da equipe, o que pode acabar prejudicando o paciente, que apesar de está em estado terminal deverá receber os tratamentos necessários para seu bem estar enquanto ser humano.
Sim, interfere! Pois, trata-se de uma vida que, provavelmente, está prestes a terminar e nem todos os profissionais estão preparados para lidar com esta situação. E isso pode afetar negativamente as tomadas de decisões por parte da equipe, o que pode acabar prejudicando o paciente, que apesar de está em estado terminal deverá receber os tratamentos necessários para seu bem estar enquanto ser humano.
TâmaraCruz- Mensagens : 3
Data de inscrição : 01/08/2018
A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Sim, interfere. Paciente com este quadro necessita de cuidados que ultrapassem a técnica pela técnica, os cuidados terão um foco maior na sua individualidade, a partir de um conhecimento ampliado nos quesitos de sua história de vida, de suas vivências e aprendizagens, de sua condição física, psicológica, social e cultural, o que reforça a importância do processo de humanização dos cuidados paliativos.
Micael D. J. Alves- Mensagens : 3
Data de inscrição : 09/08/2018
[b]A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?[/b]
Sim, interfere. Pacientes que não tem mais possibilidade de cura e entram em cuidados paliativos na grande maioria das vezes as intervenções realizadas são para minimizar o sofrimento e aliviar a dor. Dessa forma a equipe multidisciplinar realiza alguns desejos dos pacientes que em caso de possibilidade de cura não os fariam.
O paciente em cuidados de fim de vida precisa ser ouvido e ter um olhar assistencial mais maleável.
PAULO LIMA COELHO- Mensagens : 3
Data de inscrição : 09/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere! É importante sempre respeitar os desejos e autonomia do paciente. As estratégias serão baseadas para fornecer o máximo de conforto (alimentar, controle de dor, acolhimento). É importante que os profissionais também tenham um compreendimento sobre o processo de morte para dar o suporte necessário.
Marcela Costa- Mensagens : 3
Data de inscrição : 09/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere. É indispensável essa discussão de forma multidisciplinar, abrindo espaço também para uma escuta qualificada ao paciente e seus familiares, baseada na perspectiva da integralidade, tendo em vista proporcionar qualidade de vida inerente a qualquer cidadão. É importante ressaltar que não se deve excluir o paciente das discussões sobre seu adoecimento, formas de enfrentamento e etc. esteja ou não ele em fase terminal.
Maria Lucilene Barbosa- Mensagens : 3
Data de inscrição : 27/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Interfere, pois, tendo em vista que é necessário respeitar a autonomia do sujeito, toda a equipe profissional deve buscar melhorar a qualidade de vida do paciente e sua família, levando em consideração suas vontades no momento de estabelecer o planejamento terapêutico e o cuidado.
Rafaela Fonseca- Mensagens : 3
Data de inscrição : 09/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Admin escreveu:A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Sim. A relação do cuidado em saúde é estabelecida por meio dos vínculos construídos com o tempo de assistência e confiança entre paciente/acompanhante e equipe. Desta forma, é inerente que a percepção de morte do paciente oncológico possa sensibilizar a equipe a realizar uma assistência mais dedicada à reduzir o sofrimento e possibilitar uma qualidade de vida ao individuo.
Daniele Ribeiro Souza- Mensagens : 3
Data de inscrição : 08/08/2018
A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
sim interfere, pois se o paciente estiver consciente a sua vontade deve ser priorizada, e a equipe multiprofissional deve ser capacitada para respeitar e atender a vontade do paciente, mantendo a qualidade de vida do mesmo !! em caso contrário, a equipe multi. junto com a família, deve se unir trabalhando juntos em prol do melhor para o enfermo!!
Nayara de Souza Gouveia- Mensagens : 3
Data de inscrição : 09/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
O diagnóstico de uma doença oncológica em fase terminal pode ser fator de desestruturação psicológica, desencadeando muitas reações e dificuldades nas pessoas. Diante da percepção do paciente desse diagnóstico, a equipe assistencial poderá orientar e dirigi-lo a um adequado manejo da doença, para que possa aprender a lidar com as dificuldades decorrentes da situação e facilitar ações que possam proporcionar opções de qualidade de vida para os mesmos e seus familiares. Além disso,para poder dar assistência adequada a esses pacientes, é importante que a equipe compreenda as diferentes reações e comportamentos que eles e os familiares podem apresentar diante da proximidade da morte.
Isabela- Mensagens : 2
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, deve interferir. A intervenção da equipe multiprofissional dentro desse contexto, deve basear-se em estratégias que visem tornar o momento, o mais confortável possível para o paciente. Buscar formas de minimizar o sofrimento e focar um pouco mais no que traz felicidade para ele. Sem deixar de lado, a assistência que deve ser prestada também a família, cuidadores ou responsáveis, já que eles são parte importante de todo o processo.
Cris Magna- Mensagens : 2
Data de inscrição : 09/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Em grande parte, sim. Pois a maioria dos indivíduos não estão preparados para enfrentar a morte. Desta forma, respeitando o princípio ético da autonomia do paciente, a equipe de assistência deve respeitar a decisão do mesmo e sua família, o que irá influenciar diretamente na conduta terapêutica.
lucimariastna- Mensagens : 3
Data de inscrição : 27/07/2018
Página 2 de 4 • 1, 2, 3, 4
Página 2 de 4
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|