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Admin
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Seu primeiro tópico
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Pergunta 01
A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Re: Seu primeiro tópico
A decisão de intervir ou não mais investir junto ao paciente, no sentido de intervenções visando cura, deve ser tomada em discussão com a equipe de saúde que acompanha o caso, incluindo também o parecer da família e se possível do próprio paciente. A possibilidade da morte não precisa ser vista como inimiga, mas como parte do processo de vida como sugere os cuidados paliativos, o qual preza pela qualidade dessa vida, oferecendo conforto mesmo quando não há perspectiva de cura, o que nesse sentido pode mudar a intervenção da equipe de assistência nesses casos.
Ítala da Piedade Queiroz- Mensagens : 3
Data de inscrição : 23/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Na grande maioria das vezes sim, pois, quando a equipe sabe que não pode fazer mais nada que salve a vida do paciente é como se priorizasse o atendimento a outros "mais graves" que apresentem percepção de cura, negligenciando os cuidados do paciente em fase terminal.
Mikaelle Almeida- Mensagens : 3
Data de inscrição : 27/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere. Pois, as contudas do tratamento devem ser reanalisadas e discutidas entre os profissionais envolvidos, paciente (quando consciente) os familiares e/ou responsáveis dele, para definir novas alternativas de cuidado, que garatam seu direito à saúde e a manutenção de sua qualidade de vida.
Ane keslly Batista- Mensagens : 3
Data de inscrição : 27/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Deve interferir, no sentido de prestar uma assistência que minimize o sofrimento e garanta qualidade de vida ao paciente, considerando também a família que compartilha do processo de adoecimento. É indispensável a discussão do caso de forma multidisciplinar, buscando atender às demandas identificadas em momentos de escuta qualificada e dar resolutividade na perspectiva da integralidade, o que incorre uma necessária articulação com outros setores da rede de atenção.
O que são extremamente abomináveis são as atitudes que desrespeitam a vida quando a interferência ocorre no sentido de negligenciar a assistência, sob qualquer subterfúgio. Esse tipo de interferência deve ser veementemente rechaçada.
O que são extremamente abomináveis são as atitudes que desrespeitam a vida quando a interferência ocorre no sentido de negligenciar a assistência, sob qualquer subterfúgio. Esse tipo de interferência deve ser veementemente rechaçada.
Jailson Ramos V. Messias- Mensagens : 2
Data de inscrição : 27/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
A percepção do indivíduo sobre qualquer aspecto influi diretamente sobre a relação do paciente com a equipe e sobre a dinâmica da abordagem da equipe para com o paciente. Ainda mais quando se trata de câncer, que já possui um estigma cultural de doença sem cura e que o resultado do diagnóstico sempre será a morte. Então como o paciente enfrenta esse processo de morte, com certeza diz muito de como a equipe organiza suas intervenções. Acredito que visando justamente a assistência singular de cada um, porque pode ser mais natural para alguns paciente, mas pode ser extremamente doloroso para outros pensar na sua terminalidade.
E quando pensamos em cuidados paliativos, se torna muito nítido o fato da equipe e do paciente precisar lidar justamente com essas questões. É necessário trabalhar a forma como o paciente enxerga a morte e como a equipe aborda o processo de morte durante sua assistência, que deve ser cuidadosa e que deve sempre visar a integridade do indivíduo, o seu bem-estar, proporcionando conforto e ajudando no enfrentamento do seu prognóstico, em que cada um tem um ciclo, uns são maiores, outros menores, mas a morte é algo natural e comum a todos.
E quando pensamos em cuidados paliativos, se torna muito nítido o fato da equipe e do paciente precisar lidar justamente com essas questões. É necessário trabalhar a forma como o paciente enxerga a morte e como a equipe aborda o processo de morte durante sua assistência, que deve ser cuidadosa e que deve sempre visar a integridade do indivíduo, o seu bem-estar, proporcionando conforto e ajudando no enfrentamento do seu prognóstico, em que cada um tem um ciclo, uns são maiores, outros menores, mas a morte é algo natural e comum a todos.
Ana Paula Aragão Santos- Mensagens : 3
Data de inscrição : 27/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, a equipe tem que estar preparada para lidar com as situações adversas e apresentar um olhar mais ampliado do cuidado, compreendendo a doença e o sofrimento apresentado como um processo multidimensional. Faz-se necessário a articulação e reflexão critica entre a equipe cuidadora, afim de proporcionar o cuidado integral e humanizado do paciente, respeitando sua autonomia e decisões. Bem como favorecer, da melhor forma possível para esse paciente e família, os cuidados paliativos que o proporcionem conforto e alívio do sofrimento.
oi.sabrina- Mensagens : 3
Data de inscrição : 27/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, a percepção do paciente diante do enfrenamento de qualquer situação, seja ela terminal ou não deve ser considerada e influencia diretamente na conduta como equipe, pois na prática, a equipe deve proporcionar um cuidado holístico e humano, atentando-se para todos os aspectos e não apenas para a doença.
Tratando-se de paciente oncológico e em fase terminal é pertinente associar aos cuidados paliativos, apesar de atualmente os cuidados paliativos envolver qualquer doença que ameace a vida, nestes casos, o que prevalece é a vontade e autonomia do paciente, o intuito é justamente cuidar de forma multiprofissional, promovendo qualidade de vida ao paciente e a família, desta forma, é fundamental consolidar uma equipe para que se possa intervir da melhor forma, respeitando sempre a escolha do paciente.
Tratando-se de paciente oncológico e em fase terminal é pertinente associar aos cuidados paliativos, apesar de atualmente os cuidados paliativos envolver qualquer doença que ameace a vida, nestes casos, o que prevalece é a vontade e autonomia do paciente, o intuito é justamente cuidar de forma multiprofissional, promovendo qualidade de vida ao paciente e a família, desta forma, é fundamental consolidar uma equipe para que se possa intervir da melhor forma, respeitando sempre a escolha do paciente.
Juliana Prado- Mensagens : 2
Data de inscrição : 27/07/2018
Resposta 1
A percepção do usuário interfere diretamente na conduta do profissional, visto que a função primordial de quaisquer pessoas que atuem em saúde é melhorar a qualidade de vida do paciente, sendo esta qualidade atendida pelas perspectivas/expectativas do usuário do serviço e seus familiares.
Tiago Miranda- Mensagens : 2
Data de inscrição : 28/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere. Pois, a percepção do paciente sobre seu estado, permite que sua autonomia seja respeitada. Assim, as decisões da equipe deve levar em consideração o desejo do paciente e da família, pois mesmo eles não tenham a possibilidade de cura, devem ter sua condição de ser humano ativo garantida. Assim, cabe a equipe, assegurar um cuidado digno e íntegro, respeitando a sua autonomia.
Graciele Silva- Mensagens : 3
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, tendo em vista o princípio da autonomia do paciente e familiar a equipe deve respeitar a decisão, não esquecendo que a humanização no cuidado do paciente é muito importante.
Catilúcia- Mensagens : 3
Data de inscrição : 28/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, se o paciente se encontrar lúcido as vontades deste devem ser respeitadas, ele tem autonomia em recusar procedimentos devido a isso, alterações podem ser realizadas . A morte além de ser um processo biológico está associada ao meio social durante o final da vida que pode ser mutável.
Mauricio Oliva- Mensagens : 3
Data de inscrição : 28/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim,uma vez que a equipe está em constante avaliação do estado do paciente. Onde deve existir uma discussão multiprofissional, juntamente com paciente e família. Portanto, se este encontra-se em fase terminal do CA entra em cuidados palitivos com aprovação do mesmo ja que na circunstância ele entende o processo. Sendo então,por mais q exista algo a se fazer em um determinado momento não será feito. Além disso, é preciso respeitar a autonomia do paciente q na hipótese em questão é totalmente consciente e orientado!
Caroline Lima dos Reis- Mensagens : 3
Data de inscrição : 29/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
A decisão de intervir ou não deve partir de uma avaliação da equipe, mas deve também ser dividida com o paciente/usuário e seus familiares. É necessário avaliar aspectos emocionais, físicos, sociais e também do campo espiritual deste usuário e familiares. O cuidado na decisão deve se pautar na perspectiva de não acelerar nem tardar a morte bem como de proporcionar o alívio dos sintomas que causem sofrimento. Intervir ou não deve ser decidido em equipe com a finalidade de evitar e/ou não prolongar o sofrimento.
Jeruzia Silva dos Santos- Mensagens : 3
Data de inscrição : 30/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Interfere sim, pois apesar da assistência a pessoas em terminalidade estar presente no cotidiano dos profissionais da saúde, a complexidade desse processo pode resultar em dificuldades para alguns. Tal situação pode está relacionada à formação profissional e ao paradigma científico que impõe como regra a obstinação pela cura do paciente, responsabilizando o profissional pelo sucesso ou pelo fracasso desta função. Esses profissionais da saúde podem também apresentar dificuldades para prestar cuidados ao paciente e interagir com seus familiares frente à possibilidade da morte. Porém, a medida que os profissionais de saúde compreendem o processo de morte e morrer e a necessidade de cuidados paliativos, o processo de cuidado torna-se mais humanizado.
Juliana Pereira dos Santo- Mensagens : 3
Data de inscrição : 28/07/2018
Resposta 1
Admin escreveu:A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Sim, interfere! É preciso que a equipe esteja preparada pra dar o conforto necessário e minimizar o sofrimento do paciente que se encontra em fase terminal, ou seja, oferecer cuidados paliativos. Além disso, é importante que a equipe atue de forma multidisciplinar visando atender a demanda não só do paciente, mas também da família que tem intima ligação com esse processo de morte e adoecimento.
Vale ressaltar que a autonomia do paciente deve ser respeitada, caso o mesmo esteja consciente e orientado.
Ludmily Nascimento- Mensagens : 3
Data de inscrição : 31/07/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere. É necessário que a equipe de saúde esteja apta para prestar os cuidados necessários de forma humanizada respeitando sempre a autonomia do paciente, porém a complexidade no processo de cuidar de um paciente em fase terminal pode acabar resultando em dificuldade do profissional de desempenhar sua função podendo interferir até na comunicação do profisisonal-paciente-família!
Luanny Lima Costa- Mensagens : 4
Data de inscrição : 01/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere. É necessário que a equipe de saúde esteja apta para prestar os cuidados necessários de forma humanizada respeitando sempre a autonomia do paciente, porém a complexidade no processo de cuidar de um paciente em fase terminal pode acabar resultando em dificuldade do profissional de desempenhar sua função podendo interferir até na comunicação do profisisonal-paciente-família!
Luanny Lima Costa- Mensagens : 4
Data de inscrição : 01/08/2018
Respota Questão
A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
De certa forma pode interferir sim, seja direta ou indiretamente. O processo de doença quando envolve a área da oncologia é marcado por longos internamentos o que pode levar à construção de vínculo profissional-usuário. Além disso, a própria percepção de morte do profissional também pode reverberar, em certo grau, em suas decisões. O profissional pode ser afetado pelo estado em que o usuário se encontra, deixando com que sentimentos exacerbem, podendo influenciar nas intervenções. Um exemplo, é quando o usuário está com um estado de humor fortemente rebaixado, devido a saber que não há mais alternativas de cuidado/tratamento para cura, e o profissional não consegue realizar intervenções e cuidados que necessitem de aproximação física, ocorrendo evitação e afastamento.
De certa forma pode interferir sim, seja direta ou indiretamente. O processo de doença quando envolve a área da oncologia é marcado por longos internamentos o que pode levar à construção de vínculo profissional-usuário. Além disso, a própria percepção de morte do profissional também pode reverberar, em certo grau, em suas decisões. O profissional pode ser afetado pelo estado em que o usuário se encontra, deixando com que sentimentos exacerbem, podendo influenciar nas intervenções. Um exemplo, é quando o usuário está com um estado de humor fortemente rebaixado, devido a saber que não há mais alternativas de cuidado/tratamento para cura, e o profissional não consegue realizar intervenções e cuidados que necessitem de aproximação física, ocorrendo evitação e afastamento.
Amanda Rios- Mensagens : 3
Data de inscrição : 31/07/2018
A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Deve interferir, de modo que a equipe de assistência promova um cuidado diferenciado que priorize a autonomia do paciente. A percepção de morte pelo paciente deve ser vista com atenção pelos profissionais visto que os familiares também precisam de cuidado. A comunicação e empatia neste caso são fundamentais para evitar maiores desconfortos tanto dos familiares quanto do próprio paciente.
Marília- Mensagens : 3
Data de inscrição : 02/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Pergunta 1: A percepção de morte do paciente oncológico, em fase terminal, interfere na intervenção da equipe de assistência?
Acredito que a maioria das pessoas são tocadas pela percepção de morte ou dor do outro. É difícil se desvencilhar da ideia de uso de recursos materiais, financeiros e emocionais em alguém sem perspectivas de melhora. O mais difícil de ser um profissional que atua diretamente com a morte (UTI, pronto-socorros, cuidados paliativos, oncologia) é admitir que a vida tem fim e que não nos diminui ter feito somente o necessário (e não o impossível) para promover a vida.
Acredito que a maioria das pessoas são tocadas pela percepção de morte ou dor do outro. É difícil se desvencilhar da ideia de uso de recursos materiais, financeiros e emocionais em alguém sem perspectivas de melhora. O mais difícil de ser um profissional que atua diretamente com a morte (UTI, pronto-socorros, cuidados paliativos, oncologia) é admitir que a vida tem fim e que não nos diminui ter feito somente o necessário (e não o impossível) para promover a vida.
Daianne Cardinalli Rêgo- Mensagens : 3
Data de inscrição : 02/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere. Quando se faz um esclarecimento desse assunto com o paciente juntamente com seus familiares, e estes compreendem quando a cura não é mais possível e que a morte é o processo natural da vida, não sendo algo ruim a ser combatido, a possibilidade da reumanização do morrer e o inicio dos tratamentos que visam a qualidade dessa vida e do seu bem estar torna-se algo mais fácil de se intervir pela equipe assistencial.
Maria Alice Alves Silva- Mensagens : 3
Data de inscrição : 02/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Interfere. Considerando o paciente enquanto sujeito ativo, detentor de automonia e portador de direitos, é necessário o estabelecimento de diálogo entre equipe multidisciplinar, paciente e seus familiares, de modo a traçar possibilidades terapêuticas que priorizem o bem-estar e, consequentemente, a qualidade de vida daquele paciente. O diálogo deve ter como pressuposto fornecer esclarecimentos, sanar dúvidas inerentes ao processo de adoecimento e orientá-los quanto às alternativas que se apresentam, respeitando as singularidades dos envolvidos neste processo. Nesse sentido, a opinião do paciente é fundamental para a tomada de decisões da equipe multidisciplinar, decisão esta que deve ser compartilhada sempre.
Dislaine Sousa de Sá- Mensagens : 2
Data de inscrição : 03/08/2018
Re: Seu primeiro tópico
Sim, interfere. É muito importante prevalecer a autonomia do paciente e o direito de saber o seu prognóstico e assim isso influenciará na conduta da equipe da assistência. Ou seja, o paciente saberá que serão feitas estratégias de suporte baseadas nos princípios dos cuidados paliativos, da qualidade de vida e do controle da dor já que a sua cura não será mais possível.
Para nós pensar na morte nos faz pensar na própria vida, por isso torna o processo do morrer como algo tão temido. É muito importante o paciente ser ouvido e acolhido em seu sofrimento para auxiliar no enfrentamento da própria morte decorrente da terminalidade.
Para nós pensar na morte nos faz pensar na própria vida, por isso torna o processo do morrer como algo tão temido. É muito importante o paciente ser ouvido e acolhido em seu sofrimento para auxiliar no enfrentamento da própria morte decorrente da terminalidade.
Cibele Sanches- Mensagens : 3
Data de inscrição : 02/08/2018
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